Cada indivíduo carrega uma bagagem única. Esse pen samento é compartilhado por Eloisa Le Maitre Lima, pedagoga mestre em neurolinguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretora da escola de idiomas Dice English Course, do Rio de Janeiro. Há 28 anos no mercado, a instituição de ensino se baseia na metodologia construtivista piagetiana, desenvolvida com a meta de ensinar a língua inglesa a alunos com deficiência visual. “Isso nos propicia um trabalho mais personalizado. Lecionar para crianças significa que o profissional deve aprender e gostar de trabalhar com ‘diferente’. Ele precisa sentir e, principalmente, no caso de crianças com deficiência, o tato, o corpo, o olfato e a audição são de extrema importância. E o método com o qual trabalhamos privilegia a audição, capacidade importantíssima para o aprendizado da língua por qualquer pessoa”, defende a especialista.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Escolas de idiomas têm métodos específicos para alunos com deficiência
Cada indivíduo carrega uma bagagem única. Esse pen samento é compartilhado por Eloisa Le Maitre Lima, pedagoga mestre em neurolinguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretora da escola de idiomas Dice English Course, do Rio de Janeiro. Há 28 anos no mercado, a instituição de ensino se baseia na metodologia construtivista piagetiana, desenvolvida com a meta de ensinar a língua inglesa a alunos com deficiência visual. “Isso nos propicia um trabalho mais personalizado. Lecionar para crianças significa que o profissional deve aprender e gostar de trabalhar com ‘diferente’. Ele precisa sentir e, principalmente, no caso de crianças com deficiência, o tato, o corpo, o olfato e a audição são de extrema importância. E o método com o qual trabalhamos privilegia a audição, capacidade importantíssima para o aprendizado da língua por qualquer pessoa”, defende a especialista.
sábado, 4 de junho de 2011
Jovem com síndrome de Down dirige orquestra sinfônica juvenil na Venezuela
Caracas, 3 jun (EFE) - O jovem venezuelano José Omar Dávila, que tem síndrome de Down, dirigiu nesta sexta-feira a Orquestra Sinfônica Infantil Núcleo La Rinconada, que faz parte do premiado Sistema Nacional de Orquestras, em um concerto intitulado "Homenagem aos jovens em batalha".
"É fácil dirigir esta orquestra, me sinto feliz, com energia, potencial. A música é para o espírito", disse Dávila à emissora estatal "Venezolana de Televisión" ("VTV").
Dávila pediu aplausos para as crianças e adolescentes que formam a orquestra após dirigir "Aleluia", de Haendel.
A mãe do diretor, Teresa de Dávila, disse que seu filho, que hoje tem 26 anos de idade, foi educado "com muito apoio moral e espiritual".
Tresa assinalou ainda que "o amor é a nota mágica para descobrir o potencial que têm estas crianças especiais".
O jovem diretor iniciou sua carreira musical quando tinha quatro anos na cidade andina de Mérida, onde ingressou no Programa Educativo Experimental para crianças com necessidades especiais e de desenvolvimento normal pertencente à Associação Merideña de Pais e Amigos de Crianças Excepcionais.
Dávila participou como diretor da inauguração do Meeting International Special Olympics Figueres 2010, realizado na Espanha, e é o único diretor de orquestra com síndrome de Down na Venezuela, de acordo com a instituição cultural da petrolífera PDVSA, que cedeu seu Centro de Arte La Estancia para o concerto desta sexta-feira.
Dávila foi reconhecido também com a Ordem José Félix Ribas em sua Segunda Classe pelo Conselho Legislativo do estado de Mérida por sua participação no Special Olympic Meeting International e com o prêmio Raymond Turpin à trajetória.
"É fácil dirigir esta orquestra, me sinto feliz, com energia, potencial. A música é para o espírito", disse Dávila à emissora estatal "Venezolana de Televisión" ("VTV").
Dávila pediu aplausos para as crianças e adolescentes que formam a orquestra após dirigir "Aleluia", de Haendel.
A mãe do diretor, Teresa de Dávila, disse que seu filho, que hoje tem 26 anos de idade, foi educado "com muito apoio moral e espiritual".
Tresa assinalou ainda que "o amor é a nota mágica para descobrir o potencial que têm estas crianças especiais".
O jovem diretor iniciou sua carreira musical quando tinha quatro anos na cidade andina de Mérida, onde ingressou no Programa Educativo Experimental para crianças com necessidades especiais e de desenvolvimento normal pertencente à Associação Merideña de Pais e Amigos de Crianças Excepcionais.
Dávila participou como diretor da inauguração do Meeting International Special Olympics Figueres 2010, realizado na Espanha, e é o único diretor de orquestra com síndrome de Down na Venezuela, de acordo com a instituição cultural da petrolífera PDVSA, que cedeu seu Centro de Arte La Estancia para o concerto desta sexta-feira.
Dávila foi reconhecido também com a Ordem José Félix Ribas em sua Segunda Classe pelo Conselho Legislativo do estado de Mérida por sua participação no Special Olympic Meeting International e com o prêmio Raymond Turpin à trajetória.
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